Pesquisadores usam um modelo de planta funcional-estrutural para analisar como características arquitetônicas e fisiológicas afetam a absorção de nitrogênio e a eficiência fisiológica.
Um estudo recente sugere que diferentes populações de uma planta mediterrânea têm diferentes capacidades para lidar com os efeitos das mudanças climáticas.
Uma nova pesquisa mostra que o musgo antártico pode crescer e sobreviver em condições adversas e congelantes usando gorduras especiais que mantêm suas células flexíveis, ajudando-o a lidar com o frio extremo e outros estresses.
Um novo estudo mostra que temperaturas mais altas podem prejudicar seriamente a capacidade de reprodução das plantas, danificando seu pólen e reduzindo o sucesso da fertilização, ameaçando tanto as populações de plantas selvagens quanto a produtividade das colheitas.