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Acredita-se que a lignificação do caule e a consequente redução da digestibilidade das gramíneas forrageiras estejam associadas à transição dos ápices para o estágio reprodutivo. Seppänen et al. estudam o timóteo, Phleum pratense, e descobrem que o alongamento do caule e a formação do anel esclerênquima lignificado não estão relacionados ao desenvolvimento do ápice, mas sim a uma necessidade de mecânica […]


Vernalização, lignificação do caule e transição floral em Phleum
Vernalização, lignificação do caule e transição floral em Phleum

Acredita-se que a lignificação do caule e a digestibilidade reduzida resultante de gramíneas forrageiras estejam associadas à transição dos ápices para o estágio reprodutivo. Seppänen et ai. estudar Timóteo, Phleum pratense, e descobriram que o alongamento do caule e a formação do anel de esclerênquima lignificado não estão relacionados ao desenvolvimento do ápice, mas sim à necessidade de suporte mecânico. Ambos VRN1 e VRN2 homólogos requerem um sinal de vernalização para expressão, de modo que o desenvolvimento de perfilhos formadores de rendimento é regulado independentemente desses genes.

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